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Conheça um pouco mais da história do seu artista preferido!

Djavan Caetano Viana  nasceu em Maceió- AL no dia 27 de janeiro de 1949, cantor, compositor, produtor musical e violonista brasileiro. Djavan é filho de uma mãe negra e de um pai branco que trabalhava como ambulante. Sua mãe, lavadeira, entoava canções de Ângela Maria e Nelson Gonçalves.

 Djavan poderia ter sido jogador de futebol. Lá pelos 11, 12 anos, o garoto Djavan Caetano Viana divide seu tempo e sua paixão entre o jogo de bola nas várzeas de Maceió e o equipamento de som quadrafônico da casa de Dr. Ismar Gatto, pai de um amigo de escola. Da primeira paixão, despontava como meio-campo no time do CSA (Maceió), onde poderia ter feito até carreira profissional.

 Aos 23, chega ao Rio de Janeiro para tentar a sorte no mercado musical. Com a ajuda de Edson Mauro, radialista e conterrâneo, conhece João Araújo, presidente da Som Livre, que o leva para a TV Globo. Passa a cantar trilhas sonoras de novelas, para as quais grava músicas de compositores consagrados como “Alegre Menina” (Jorge Amado e Dorival Caymmi), da novela Gabriela, e “Calmaria e Vendaval” (Toquinho e Vinícius de Moraes).

As músicas de Djavan são conhecidas pelas suas “cores”. Ele retrata muito bem em suas composições a riqueza das cores do dia a dia e se utiliza de seus elementos em construções metafóricas de maneira distinta dos demais compositores. As músicas são amplas, confortáveis chegando ao requinte de um luxo acessível a todos. Até hoje é conhecido mundialmente pela sua tradição e o ritmo da música cantada.

Djavan combina tradicionais ritmos sul-americanos com música popular dos Estados Unidos, Europa e África. Entre seus sucessos musicais destacam-se “Seduzir”, “Flor de Lis”, “Lilás”, “Pétala”, “Se…”, “Nem Um Dia”, “Eu te Devoro”, “Açaí”, “Segredo”, “A Ilha”, “Faltando um Pedaço”, “Oceano”, “Esquinas”, “Samurai”, “Boa Noite” e “Acelerou”.

Os momentos marcantes da carreira de Djavan que despontaram seus principais sucessos: 1975-1976: “Fato Consumado”, o abre-alas; 1977-1979: “Cara de Índio”; 1980: “Meu Bem Querer”; 1981: Seduzir; 1982-1983: Luz e o reconhecimento internacional; 1984-1990: Lilás, Meu Lado, Não é Azul, Mas é Mar e Oceano; Anos 1990: diversificação de estilos em Coisa de Acender, Novena, Malásia e Bicho Solto; Anos 2010: Ária, Rua dos Amores e Vidas pra Conta.

No ano de 2014 é lançado o CD e DVD Rua dos Amores Ao Vivo. Neste estão presentes sucessos do cantor, além da música inédita “Maledeto”.

Em 2015 Djavan recebe um Grammy Latino pelo conjunto da obra. Em 2016, foi indicado ao Grammy Latino de Gravação do Ano e ao Grammy Latino de Melhor Canção em Língua Portuguesa por sua canção “Vidas Pra Contar”; o álbum da faixa homônima, também foi indicado ao Grammy Latino de Álbum do Ano e ao Grammy Latino de Melhor Álbum Cantador. Em 2018, ganhou um álbum tributo em ritmo de reggae intitulado Jah-Van – Djavan goes Jamaica.

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